Casa do CORTEN
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Escultura em Aço Corten - O passáro de Aço, feita em Aço Corten, procuramos reproduzir exatamente e nas mesmas proporções da estátua matriz - Fica no Teatro Municipal Christiane Riera na Avenida Doutor Jerson Dias, 500 - Itajubá - MG
Escultura simbolizando a Família, desenhada por artista e executada em Aço CORTEN entregue em janeiro de 2014
O abandono da ideia construtivista e estrutural implica, para certos historiadores de arte, até mesmo uma regressão. Reinaldo Teixeira utiliza sucata de inox na elaboração de suas esculturas, que estão longe daquelas do movimento construtivista.
Sua obra nasce da resistência a um modernismo de plantão e de sua crítica, o artista usa materiais descartáveis que retornam entretanto ao mundo das emoções e dos instintos humanos. O escultor não busca necessariamente estruturas, mas a utilização do volume onde inclui, com habilidade, figuração e ornamentação, jogo e sonho, agressão e defesa.
O elemento novo não está nos materiais que Reinaldo Teixeira utiliza, nem mesmo na dinâmica ou na modificação das formas. A grande novidade está na emoção que o artista aplica na sua criação ao lado de certa vontade de surpreender.
A originalidade da combinação de materiais e de formas constitui em uma espécie de crítica à vida de nossos dias. Eis por que suas esculturas dependem muito da sensibilidade de tato do observador. Técnica e emotivamente, o sentido do toque encontra aqui um largo campo de ação.
Reinaldo Teixeira se esforça constantemente no seu aperfeiçoamento pessoal, utilizando técnicas inventadas e por ele aplicadas, onde encontra um ponto comum orientado em direção a um novo realismo.
Nas quatro faces de "Sepé Tiaraju", obra doada ao Museu da Escultura ao Ar Livre nos jardins do Palácio 9 de Julho e premiada com Medalha de Ouro no 22º Salão de Arte de Pinheiros, o sentido extremamente emocional do artista se serve de figuras para produzir em sua escultura um ritmo livre e envolvente.
Escultura Sepé Tiaraju
O artista
Reinaldo Teixeira nasceu em São Paulo em 1968. A partir dos dez anos de idade manifestou suas tendências artísticas, dedicando-se a entalhar madeira.
Após cursar o Senai, passou a trabalhar numa metalúrgica aos 18 anos, quando descobriu o aço e suas múltiplas ações utilitárias no campo industrial. Em 2004 interessou-se pela utilização do aço na arte, realizando uma série de esculturas com restos usados na metalúrgica.
Desde então realizou diversas exposições coletivas no Central Plaza Shopping (2007 e 2008): individuais no Clube Atlético Ipiranga, no Central Plaza Shopping e no Espaço Cultural Candido Portinari, na Assembleia Legislativa (2009).
Foi premiado como o melhor escultor do São de Arte do Atrium Cultural e Medalha de Ouro do Salão de Arte de Pinheiros (2009), e possui obras em diversas coleções particulares e no Museu da Escultura ao Ar Livre no Palácio 9 de Julho.
Arquiteta e artista Dorys Daher - Monumento em Homenagem a Passagem da Tocha Olímpica na Cidade de Ipameri - Goias
Monumento em Homenagem a Passagem da Tocha Olímpica na Cidade de Ipameri - Goias
Dos 22 projetos selecionados, Foi na cidade goiana de Ipameri que a arquiteta e artista Dorys Daher nasceu e viveu parte da vida antes de se mudar, definitivamente, para o Rio de Janeiro. Dorys foi uma das 22 candidatas contempladas pelo edital, que premiou com R$ 30 mil cada projeto que criasse um legado de monumentos permanentes em locais públicos de grande circulação e visitação nas cidades por onde passou a tocha olímpica. A arquiteta se debruçou sobre o projeto por meses e, há 10 dias, está na cidade goiana para finalizar a montagem e instalação da obra.  Escultura Cores, representação da união entre as nações: quebra de fronteira e encontro de pessoas (Foto: Divulgação) A escultura Cores, obra criada por ela para a cidade, se assemelha aos aros olímpicos, símbolo das Olimpíadas, e será instalada na Praça Rui Barbosa. Assim como os aros, a obra representa a união entre as nações. "São cinco aros, desentrelaçados, completamente diferentes da logo oficial das olimpíadas. O desentrelaçamento não significa algo ruim, pelo contrário. A união dos povos se dá não pelos aros se tocando, mas pela possibilidade que a escultura dá de as pessoas a atravessarem, como se estivessem quebrando fronteiras e se encontrando", explica. A artista conta que o monumento busca transmitir leveza, baile e brincadeira, além de passar o equilíbrio da diversidade que existe na cidade. Ipameri recebeu, no início do século 20, forte influência de imigrantes de diversos países: espanhóis, alemães, portugueses, italianos, tchecos, japoneses, sírios e libaneses. A mistura de pessoas de variadas origens está presente na estrutura do município, bem como no espírito dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos, cujo símbolo dos cinco aros, com cores diferentes, representa a união entre os continentes. Além do simbolismo, o local escolhido para a escultura não foi por acaso. "É uma praça esquecida, que era entregue às drogas", lamenta Dorys."(Com o monumento) a praça foi imediatamente restaurada pela prefeitura. Nestes 10 dias de construção, muitos moradores vieram agradecer e dizer que estão felizes em ver a praça mais revitalizada e levantada e com esperanças de vê-la ser mais usada", completa.
Abaixo Monumento feito em Aço Corten em homenagem a Reitoria e Alunos da UNESP na Cidade de Botucatu
PALMEIRAS EM AÇO CORTEN - 9 FOLHAS DE 1" DE ESPESSURA CALANDRADAS E DOBRADAS FORMANDO 3 CAULES DE 1,40 - 1,60 - 1,80M com 3 FOLHAS CADA, PESO TOTAL DE 700 KGS - ESCULTURA INSTALADA EM 23.11.2016 EM RESIDÊNCIA NO JARDIM PAULISTANO